Parlamentar critica dualidade de órgãos
Jungmann lembrou que esse é um caso de fusão. Ele informou que vai realizar audiência pública e vai trazer outros exemplos de dispersão de verba. Aline Mariano (PSDB) sugeriu que é preciso fazer o enxugamento da máquina. Citou a secretaria de Defesa Animal onde quase nada acontece, bem como a CTTU, segundo ela, um caso de típico de falta de estrutura e que merecia ser uma autarquia para ter mais autonomia.
André Régis (PSDB) ressaltou que governar é fazer escolhas, cabendo ao Executivo fazer ajustes, e não aos legisladores. “O lesgislativo pode colaborar. As pessoas que votaram nesse prefeito fizeram por entender que el e era um gestor ousado, que não combina com o desperdício nem sobreposição”. Almir Fernando (PCdoB) lembrou que essa já é uma preocupação do prefeito. Tanto assim que o secretário de Saneamento acumula a gestão da autarquia. “A Sanear foi criada para poder captar verbas do governo federal e a secretaria de Defesa Animal tem trabalhado. Mais de 500 cães foram adotados e vai ser construido o primeiro hospital veterinário público”.
Gilberto Alves (PTN) ressaltou que a gestão busca o aperfeiçoamento da máquina pública e se possível com eficiência e menor custo. “Há um único gestor na secretaria e na autarquia, uma planeja a outra executa. A prefeitura reduziu em mais de 50% o pessoal e temos R$ 500 milhões em execução”. Henrique Leite (PT) explicou que foi necessária a criação da autarquia para poder captar verbas do governo federal. “Naquele momento foi preciso contratar servidores. Bairros que não tinham saneamento passaram a ter, sem contar com o projeto Capibaribe Melhor. Esse momento é o de repensar, cortar, fundir, mas a cidade vai colher os frutos a partir do ano que vem”.
Em 05.12.2013, às 16h00