Vereador comenta transferência de bibliotecas
Almir Fernando (PCdoB) frisou que a preocupação da PCR é não permitir que os equipamentos sejam mais depreciados, por isso transferiu. “O secretário de Segurança Municipal já esteve nas bibliotecas constatando a importância de se transferir os equipamentos para impedir mais depredação. Ele constatou a necessidade de se construir mais espaços de leitura. Solicitei apoio para s bibliotecas comunitárias e recebi sinal verde”. Aderaldo Pinto (PRTB) informou que esteve com o secretário de segurança Municipal e ele solicitou um terreno na RPA 4 para construir uma biblioteca na Vila Santa Luzia. Assim teremos mais uma biblioteca na cidade”.
Priscila Krause (DEM) lamentou que a mudança seja feita em função dos equipamentos estarem depredados e com estrutura física sem condições. Isso só não justificaria a troca de secretarias. “A secretaria de Cultura tem orçamento de R$ 7,5 milhões, portanto não seria por falta de verba. Na verdade a troca se dá por uma mudança de política por considerar a biblioteca um equipamento urbano, a exemplo da Colombia. Esses locais se transformam não apenas em espaços para leitura, mas de convivência. Tenho projeto sugerindo a adoção de bibliotecas pela iniciativa privada, desonerando o poder público”.
Marco Aurélio (Solidariedade) disse que educação não ter cor partidária e o pronunciamento do colega mostrava que ele faz oposição responsável, capaz de elogiar quando é bom. Lembrou que esse governo tem compromisso com a educação e todas as queixas trazidas estãos sendo verificadas. Raul Jungmann (PPS) comentou que à primeira vista a mudança causou estranheza, mas convidou o secretário para conhecer melhor o projeto, uma vez que era relator. O secretário confirmou que se inspirou na experiência da Colombia para fazer a transferência. As bibliotecas passam a ser centros de convivência com oficinas, cursos e leitura. “Fiz emenda sugerindo que a cada quatro anos o Conselho de Cultura avalie as condições dos equipamentos, assegurando a filosofia de seu funcionamento”. O projeto foi aprovado em primeira discussão.
Em 05.12.2013, às 15h55