Wanderson volta a debater situação de cães para fins de guarda no Recife
“O Objetivo é que o projeto de lei contemple os anseios das entidades que trabalham diretamente com os cães de guarda. Então, elaboraremos a medida com base nas propostas apresentadas por órgãos públicos, organizações não governamentais e proprietários de canis”.. O parlamentar disse ainda que foi estudada toda a legislação que trata do assunto no país para que servisse também como balizadora do novo projeto.
Na abertura da reunião, Wanderson Florêncio leu a lei estadual número 12.229, do Rio Grande do Sul, que trata do mesmo assunto, e que serve de referência para outros estados e municípios que querem adotar uma legislação proibindo a prestação de serviços de vigilância de cães de guarda. De acordo com ele, a lei gaúcha, que foi criada a partir do apelo de sociedades protetoras e simpatizantes dos animais, vem enfrentando dificuldades na regulamentação, pois esbarra num ponto crucial, que é a fiscalização.
A reunião contou com a presença da gerente de Planejamento e Relações Institucionais da Secretaria Municipal de Defesa Animal, Simone Sales; a representante do Conselho Regional de Veterinária, Daniele Bastos; de um assessor do deputado federal Kaio Maniçoba, além de representantes de organizações não-governamentais de defesa animal e de proprietários de canis. Foi dada oportunidade aos presentes, na reunião, de traçar um panorama da realidade recifense. Verificou-se que existem, no mercado empresas formais e informais e que é necessário se fazer um levantamento delas. Não há um número exato dos cães que estão sendo usados. Especula-se que sejam 15 mil.
Em 02.07.2015