Jô Cavalcanti critica ato de Bolsonaro e defende direito à moradia
O ato realizado neste domingo, teve como pautas principais a anistia aos presos pelos atentados de 8 de janeiro de 2023 e o julgamento contra Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe de Estado, que tramita no Supremo Tribunal Federal. “Jair Bolsonaro, o homem que prometia 1 milhão de pessoas nas ruas, mal conseguiu reunir 18 mil pessoas. O ato que ele prometia ser grande e uma demonstração de força do bolsonarismo foi, na verdade, a prova do fracasso e da flopada. A realidade é dura, mas está claro que o povo brasileiro não quer mais esse tipo de situação, de autoritarismo”, afirmou a vereadora.
No grande expediente, período da reunião plenária dedicado a comunicações mais longas, Jô Cavalcanti fez uma análise sobre a questão do direito à moradia no Recife. Problemas como a ocorrência de sinistros que desalojam comunidades, falta de participação popular na construção da política de habitação, o processo de gentrificação na cidade e de esvaziamento do centro, os baixos valores pagos pela Prefeitura nos auxílios-moradia, os altos preços dos alugueis e a especulação imobiliária que acompanha a verticalização da capital foram alguns dos temas abordados pela parlamentar. “O problema de moradia tem que ser enfrentado com várias saídas”, argumentou Jô Cavalcanti. “Não é só tirando as pessoas dos seus territórios, não é só fazer habitacionais de anos em anos – e, quando vai entregar, ainda não entregar a quantidade de habitação que deveria”, acrescentou.
Clique aqui e assista ao pronunciamento da vereadora Jô Cavalcanti sobre ato de Bolsonaro.
Clique aqui e assista ao pronunciamento da vereadora Jô Cavalcanti sobre moradia.
Em 17.03.2025