Câmara Municipal do Recife
Câmara sedia entrega de prêmio em alusão a Dia do Professor
Além dos parlamentares, compuseram a mesa de honra do evento a advogada e presidente da Comissão Organizadora do prêmio, Emília Queiroz; o ex-secretário de apoio jurídico da Câmara do Recife e viúvo de Maria de Fátima de Oliveira, Edvaldo Oliveira; o presidente da ABCCRIM, Cristiano Carrilho; o presidente da Associação Brasileira da Advocacia Municipalista (ABAM), Luís Gallindo; o presidente da Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE), Raphael Costa; e o leiloeiro público Carlos Frederico Cavalcanti Navarro, representante das pessoas homenageadas pelo prêmio.
Sobrinho de Maria de Fátima de Oliveira, o vereador Alcides Teixeira Neto prestou um relato sobre a sua convivência com a tia ao discursar na tribuna do plenário da Câmara. Nascida no Recife, Oliveira foi escrevente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, advogada com atuação na Câmara do Recife e professora em instituições como a Universidade Federal de Pernambuco e Centro Universitário AESO. “A gente, quando lembra, quando [revive] Maria de Fátima, a gente quer repassar o que ela viveu”, disse o parlamentar.
Edvaldo Oliveira e o neto de Maria de Fátima de Oliveira, Durval Queiroz, representaram a família da advogada na tribuna da Câmara. “É uma honra, para mim, dirigir a palavra a todos para dizer quem foi Fátima Oliveira”, afirmou Edvaldo Oliveira. “Fátima Oliveira era uma professora dedicada, uma professora de muita sabedoria jurídica, que encantava todos os alunos”.
Ao total, foram entregues 37 comendas no evento, destinadas a personalidade de setores diversos e para a Comissão Organizadora do prêmio. A cerimônia foi marcada, ainda, por uma apresentação do músico George Eduardo.
Após a entrega dos certificados, o leiloeiro Carlos Frederico Cavalcanti Navarro se dirigiu ao plenário para se pronunciar como representante das pessoas homenageadas. Em seu discurso, ele também enalteceu Maria de Fátima de Oliveira. “Era sempre uma pessoa cândida, uma pessoa que sabia tratar todos com a imensa igualdade, e com a imensa bondade do seu coração”, destacou. “[Quero fazer] o registro, também, de que todos nós, que recebemos esta medalha, este diploma, estamos mais do que contentes, porque estamos vendo o reconhecimento e o trabalho de uma sociedade que lustra a sua afeição pelas coisas boas”.
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Em 31.10.2025
