Ana Lúcia avalia acordo dos professores com PCR
A vereadora ressaltou as dificuldades encontradas, alegando que "a gestão ouve as reivindicações, mas não dá alternativa de avanço de negociação e não há diálogo". Ela informou que a categoria permaneceu em assembleia permanente porque é possível avaliar, a todo momento, as propostas. “Vamos continuar na luta por melhores condições de trabalho, pelos equipamentos que não chegam às escolas, e a reposição das aulas que devem ser feitas com autonomia por cada estabelecimento. A categoria quer ainda que o aumento seja retroativo para todos os professores e não apenas para alguns”.
Eriberto Rafael (PTC), líder do governo, disse que os avanços conseguidos pela categoria eram a prova inequívoca do diálogo mantido pela gestão. Ele disse que nem sempre é possível atender a todos os pleitos, mas a mesa de negociação está aberta e é permanente. “A gente sabe que é preciso avançar. O reajuste dado foi o possível nesse momento de crise e aperto. Buscamos soluções ouvindo a todos e essa é a nossa forma de governar”.
Aerto Luna (PRP) parabenizou os professores pela negociação, argumentando que o importante era negociar o possível, lembrando que a maioria dos municípios não está concedendo nada de reajuste porque não têm recursos.
Em 30.05.2018 às 17h50.