André Régis critica projeto que visa contratar consórcio de informática
De acordo com a Prefeitura, mais de 250 municípios já aderiram ao CIGA. Caso a contratação se efetive, o Poder Executivo teria acesso a uma ferramenta de gestão dos contribuintes que optaram pelo Simples Nacional.
O argumento da economicidade dado pela Prefeitura – o CIGA seria um serviço menos dispendioso por não visar o lucro – não convenceu André Régis. “Eu acredito que, no que se refere ao mercado, é uma péssima ideia. Inibe uma atividade extremamente importante, que é a economia da informação do nosso Estado. Não estamos falando apenas do que é mais barato, mas do que é compatível com o valor das ferramentas do serviço de informação. Defendemos um segmento que é gerador de emprego. Há uma apreensão muito grande.”
O vereador também se mostrou preocupado com possíveis consequências da contratação do Consórcio na transparência dos serviços realizados pela Prefeitura. “É um perigo do ponto de vista da gestão. O que a Prefeitura quer é que o Consórcio integre a gestão pública indireta. Ele estaria vinculado à Secretaria de Finanças. Poderia haver contratação pelo consórcio dispensando licitação.”
Em 26.11.2018, às 16h13