Câmara aprova voto de aplauso a livro
Ivan Moraes ressaltou que diversos países já legalizaram o uso da planta como Uruguai, e estados como a Califórnia, Colorado, bem como há empresas que comercializam suas ações em bolsas de valores porque fabricam remédios. Ele disse ainda que os filhos dos ricos podem comprar o remédio, mas os pobres não podem porque importar custa caro. “Está na hora de se discutir por que a planta foi proibida, qual é o mal real que pode causar.Todas estas perguntas são respondidas no livro do pesquisador, um auditor fiscal, que se debruçou sobre o assunto”.
André Régis (PSDB) frisou que esta é a segunda vez que a Casa discute o mesmo requerimento, o que é incomum, segundo ele. “A Câmara costuma aprovar esses votos de aplauso, mesmo sem concordar com eles. Aprovamos ideias contrárias às nossas. Independente de concordar com o conteúdo votei antes e voto agora favorável ao requerimento, porque assim estaremos sinalizando à sociedade que valorizamos o trabalho intelectual . Leiam os livros, discordem ou concordem, o que importa é a liberdade de pensamento”.
Jaime Asfora (MDB) ressaltou a importância de se respeitar a liberdade de pensamento, de expressão, de imprensa, lembrando que volta e meia querem controlar o pensamento e a liberdades civis garantidos pela Constituição.
Em 12.03.2018 às 18h43.