Ivan Moraes repercute errata de jornal sobre exposição de cadáver
O parlamentar leu a publicação da errata feita pelo jornal e relacionou a resposta à atuação de entidades civis. “Essa manifestação de erro do jornal veio após um grupo de 25 organizações da sociedade civil, muitas delas ligadas ao direito à comunicação, se reportar ao Ministério Público e denunciar esse abuso. O corpo da mulher foi exposto como mercadoria, erotizado até depois de assassinado.”
Para Ivan Moraes, a liberdade de expressão precisa zelar pela dignidade humana. “Essa não foi uma atitude que de alguma forma impediu o jornal de sua livre manifestação. Afinal de contas, são essas as organizações que mais lutam pela liberdade de expressão no nosso estado. Mas essas organizações reconhecem, assim como o texto constitucional, que a liberdade de expressão não é um princípio absoluto. Defendemos que toda pessoa tenha o direito, que deve ser respeitado, de expressar-se da forma que acredita e pelos meios que ache oportuno. A liberdade de expressão jamais poderá ser tolhida por meio de censura, mas precisa vir sempre acompanhada de responsabilidade e de respeito aos seres humanos."
Em 30.10.2017, às 17h40