Luiz Eustáquio repercute eleição do Plano Nacional de Educação (PNE)

O vereador continuou citando que a ideologia prevê que os alunos sejam tratados sem distinção de sexo, o que é visto como uma forma de incentivo à homossexualidade. “Os ativistas que não se conformaram em o assunto te sido tirado de pauta declararam que todos os evangélicos deveriam ser queimados vivos em uma fogueira no Brasil, pois esse segmento religioso seria uma desgraça para a nação, e por isso, deveria ser exterminado".

O vereador questionou se “os que se dizem defensores dos direitos humanos declaram que querem matar os evangélicos. Onde estão os direitos humanos? Eu sou evangélico e tenho direito de ter liberdade de expressão, assim como eles”.

Ao final do discurso, Luiz Eustáquio apoiou a iniciativa do vereador Raul Jungmann (PPS) de ter trazido ao plenário o tema do racismo. “Na época do racismo as pessoas eram perseguidas e mortas pela cor. Hoje no mundo ainda se vê atos assim, como o que aconteceu com o jogador Daniel Alves, do Barcelona, que simbolizou um ato de muita força. Alegro-me em ser negro. Meus eleitores não votam em mim pela minha cor, mas sim pelo meu caráter. A copa do mundo está aí. É preciso que sejam criadas políticas públicas para reprimir mais fortemente atos de racismo”, finalizou.

Em 28.04.2014, às 16h15