Parlamentar critica decisão da Câmara Federal sobre aplicativos
Jayme Asfora lembrou que os aplicativos fazem parte da economia compartilhada e que no mundo todo há várias empresas dessa natureza, e aqui querem por lei proibir a livre escolha do consumidor. “Trata-se de uma relação particular de consumo”.
Wanderson Florêncio (PSC) argumentou que tivemos na Câmara do Recife esse debate e que concorda com o colega, pois a modernidade não pode ser detida por uma emenda a algo que é mundial , e se aperfeiçoa cada vez mais. Rodrigo Coutinho (SD) além de concordar com o colega reafirmou que o Uber é transporte privado e não público.
Renato Antunes (PSC) disse que o projeto federal é uma aberração, uma colcha de retalho. “Foi aprovado e depois aceitou emenda tornando a matéria indiscutível. Se é público é concessão, mas sabemos que é de natureza privada. Não podemos criar um ringue para taxistas e motoristas de Uber. Há espaço para todos, especialmente nessa época de desemprego, onde temos em Recife 16 mil motoristas de aplicativo ”.
Em 05/04/2017 às 17h39.