Priscila diz que PCR usa dinheiro da venda da folha de pagamento
De acordo com a vereadora, a criação do crédito suplementar é prática comum de remanejamento de orçamento, no entanto, R$ 2 milhões foram destinados a obrigações patrimoniais e R$ 18,5 para vencimentos e vantagens salariais. “NO artigo 2 do decreto tem a especificação da origem do dinheiro, constando que R$ 16 milhões são provenientes da venda da folha de pagamentos dos servidores ao BB”.
Priscila Krause lembrou ainda que o vereador Sérgio Magalhães (PSD), também presente à reunião da Comissão de Finanças, perguntou ao secretário na ocasião se a Prefeitura tinha caixa para fazer frente a seus compromissos sem se utilizar desse dinheiro da venda da folha de pagamento dos servidores, prática comum dos governos. Ele recebeu como resposta que o dinheiro não seria usado, pois a PCR tinha caixa para seus compromissos.
A parlamentar disse que queria saber se o secretário faltou com a verdade ou foi pego desprevenido pelas contas, uma vez que utilizou o dinheiro que ele havia garantido que Não usaria para estes fins. “Será que os números do PCR estão mascarados? Ou não podemos mais acreditar na palavra do secretário? É preciso diante disso como fica o líder do governo nesta Casa”.
Em 28.11.2011, às 17h46