Rinaldo Junior rebate criação de CPI da merenda
Rinaldo Junior disse que é preocupante que um vereador solicite investigação do porte de uma CPI com base apenas em suposições, sem comprovação. “O autor declarou que não era uma denúncia, mas uma suposição de que a merenda era de baixa qualidade”. Lembrou que existe um Conselho de Educação que fiscaliza as ações da gestão, formado por professores, alunos, gestores. A gestão é informada nos três turnos de merenda sobre a qualidade da alimentação ofertada.
O vereador convidou a todos a irem em comissão nas escolas para fiscalizar a merenda distribuída para conhecer o local e a realidade. “Quando se fala em CPI é preciso ter cuidado. Existem testes de certeza de 87% feito por nutricionistas, cujo laudo é remetido ao FNDE. Sem fato determinado não se pode pedir esse tipo de investigação”. Jayme Asfora (Sem Partido) ressaltou que a investigação vai além da merenda escolar e que era necessário analisar os contratos feitos com as empresas fornecedoras, alguns dos quais obscuros e que há várias delas investigadas, com inquéritos na Polícia Federal resultantes da Operação Castelo de Farinha.
Aerto Luna (PSB) acha que se deve de fato observar a qualidade do serviço prestado pelo poder público, mas requerer uma CPI por causa de uma suspeita de irregularidade não é plausível. Para ele é necessário que a denúncia esteja bem fundamentada para embasar uma discussão sobre a qualidade da merenda escolar.
Em 24.09.2019 às 17h34.