Marco Aurélio denuncia espancamento no Porto do Recife
Henrique Leite (PT), sindicalista e policial civil, frisou que qualquer ato de violência deve ser condenado e trazido a esta Casa para ser denunciado. “Como vereadores devemos estar à frente de questões como estas. Seria importante termos acesso ao Boletim de Ocorrência, exame de corpo de delito e outros documentos que comprovem a agressão, para que sejam levados ao MPT”.
Luiz Eustáquio (PT), ressaltou que o tema remete à questão de Direitos Humanos. Ele considerou que no Porto existe uma reserva e não se pode entrar lá sem autorização prévia. “Existe uma guarda patrimonial e o caminhonheiro estava a serviço. A guarda portuária sempre foi muito truculenta. Trabalhei lá na minha adolescência e sei bem como é. A guarda passa do limite”. O vereador, no entanto, sugeriu que se procurasse a direção do Porto do Recife e fez um apelo à Comissão de Direitos Humanos da Casa.
Raul Jungmann (PPS) classificou a discussão como muito grave. Ele apoia a denúncia do colega e disse que é preciso que seja 0apurada para que o responsável seja punido. “Sugeriu que a Comissão de Direitos Humanos marque uma audiência pública para discutir esse tipo de ocorrência, até para que não se repita”.
Em 05.03.2013, às 18h04.