Vereadores participam da inauguração da Praça Olavo Bilac

O prefeito João da Costa inaugurou na manhã desta quarta-feira, 21, Dia Nacional da Árvore, a requalificação da Praça Olavo Bilac, na Rua do Hospício. Participaram da solenidade o presidente da Câmara, Jurandir Liberal (PT), os vereadores Marcos Di Bria (PTC), Almir Fernando (PCdoB) e Inácio Neto (PT), além de vários secretários do governo municipal. Foram investidos na obra R$ 350 mil para elevação das calçadas nas paradas de ônibus, substituição dos pisos de cimentos por tijolos intertravados e pedra portuguesa, rampas de acesso, melhoria na iluminação, bancos, mesas, novo gramado, entre outros.

Num ato simbólico,  o prefeito plantou uma muda  de árvore, antes, em seu discurso,  elencou  outras ações que integram o programa Viva o Centro do Recife .“Eu estou muito contente porque há um mês inaugurei mais uma  Academia da Cidade no Parque 13 de Maio. Temos realizado também  do ordenamento das ruas e isso mostra os cuidados com o  Centro”. Ele  aproveitou para ressaltar  outros parques que entram no panorama do Recife:  o  parque Dona Lindu, Tamarineira, Jequiá, Santana, Apipucos e Caiara.

A praça  Olavo Bilac é formada por dois espaços, um próximo à Câmara Municipal e o outro, ao Hospital do Exército. O vereador Jurandir Liberal lembrou que o nome, Olavo Bilac, remete-o a lembranças de sua infância, pois é o mesmo nome do colégio onde estudou em Sertânia, no Sertão do Estado. “Parabenizo a prefeitura que está cuidando das áreas distantes da cidade, mas também revitalizando espaços  do Centro, a exemplo desta praça que é uma área de lazer  importante. Cartão de visita para quem passa ou visita a Câmara”.

O secretário  municipal de  Serviços Públicos, Eduardo Vital,  falou que “nada é mais representativo do que entregar à população uma obra que contempla dois espaços públicos, no dia da Árvore”.  Ele lembrou a vida e a obra do poeta  brasileiro Olavo Bilac e encerrou o discurso,  recitando  trechos de um de seus escritos:  “Sonho às vezes, à noite, quando fico sozinho, com os meus pensamentos, com a inquietação de minha alma, com os meus sustos e as minhas esperanças de brasileiro, um grande poema, o poema que um grande poeta escreverá daqui a cem ou duzentos anos sobre o Brasil. A nossa pátria, a nossa língua, a nossa raça terão um dia a sua epopéia definitiva, complemento dos Lusíadas"

 

Em 21.09.2011, às 16h00