Câmara aprova lei de inclusão de pessoas com fissura labiopalatina
“É importante ressaltar que, mesmo com a cirurgia corretiva, nem sempre é possível evitar sequelas anatomofisiológicas no rosto, sequelas psicossociais e/ou distúrbios na comunicação oral”, observa Aderaldo Pinto no texto de justificativa da proposta. “As alterações orgânicas (muitas vezes classificadas erroneamente como estéticas) e as alterações funcionais decorrentes da fissura labiopalatina trazem sequelas físicas, sensoriais e funcionais que comprometem a comunicação do indivíduo, levando-o a encontrar obstáculos na vida social, estudantil e laboral, o que prejudica sua inclusão na sociedade, podendo gerar atrasos no seu desenvolvimento salvo aquelas consideradas reabilitadas”.
Com a aprovação em plenário, o projeto de lei nº 76/2024 segue agora para a sanção do prefeito do Recife.
Em 02.12.2024