O Dia do Pastor, celebrado no segundo domingo do mês de junho, foi lembrado pela vereadora Aimée Carvalho (PSB), durante Reunião Plenária de hoje (10). “Gostaria de parabenizar esses homens escolhidos por Deus para liderar as suas ovelhas. Esses que, muitas vezes, por pura vocação, tem que se privar de prazeres comuns, em prol dos outros. Que doam seu tempo, sua vida, pra cuidar da Casa do Senhor e de seus membros. Os pastores são homens comuns, com problemas pessoais, família, vida, mas que com amor, carinho e devoção mostram sua preocupação com a vontade do Senhor”, disse.
O vereador Luiz Eustáquio (PT) repercutiu notícia veiculada na imprensa sobre a apreensão de 500 quilos de carne de cavalo no mercado de Afogados, durante pronunciamento no Plenário, hoje (10). “Foi uma ação de grande importância da Vigilância Sanitária. Inclusive, a Câmara Municipal do Recife já se posicionou sobre o que acontece nos mercados com a venda dessas carnes clandestinas, que chegam ao nosso município. E os consumidores compram mercadorias enganados. O parlamentar também citou a Lei 17.676 que trata do acondicionamento dos alimentos. “Fizemos a lei 17.676 do ano de 2010 e sei que vereadores foram a outros estados e verificaram que, em Minas Gerais e São Paulo, por exemplo, os mercados públicos tem uma forma de preservar seus alimentos garantindo a saúde das pessoas. Aqui no Recife não existe isso.”, disse.
Durante o Pequeno Expediente desta segunda (10), o vereador Aderaldo Pinto (PRTB), comemorou sobre o início das obras do primeiro Centro Comunitário da Paz (COMPAZ), localizado na avenida Abdias de Carvalho. “Em uma grande área onde era situado o antigo Clube da Chesf. Estive no lançamento do início das obras e em menos de 120 dias a Prefeitura do Recife recebeu o terreno que era da Chesf, concluiu o projeto, abriu edital da obra, orçada em pouco mais de 7 milhões e já toca os trabalhos de construção da localidade”, disse.
O vereador Eurico Freire (PV) subiu à tribuna desta segunda (10) para registrar a ação do projeto “Ipsep Verde”, onde quinze árvores foram plantadas e apadrinhadas por crianças do local . “Neste final de semana, iniciamos projeto “Ipsep Verde” que, até, poderá ser renomeado para tantos outro bairros da nossa cidade com a ajuda da adesão dos vereadores. Criamos um registro para cada árvore plantada e convidamos a comunidade para trazer crianças até 5 anos de idade. Elas plantaram uma árvore e foi colocada uma placa com o nome da criança, sugerindo,assim, que elas sejam atraídas pela ação e pudessem ser motivadas no cuidado com aquela árvore”, disse.
Os problemas enfrentados pelos moradores de áreas de risco, localizadas nos morros das zonas norte e sul do Recife, e as ações planejadas pelo poder público para prevenir os acidentes causados pelos deslizamentos de encostas foram debatidos em audiência pública realizada na manhã desta segunda-feira, 10, no plenarinho da Câmara. A iniciativa foi do vereador Almir Fernando (PC do B). O valor do auxílio-moradia e os projetos para construção de novas casas para essas populações também foram tema da discussão.
O acolhimento de dependentes químicos que buscam recuperação, através de uma rede de comunidades e de um trabalho integrado nas áreas de saúde, assistência social, educação e segurança pública é uma experiência de sucesso no Estado de Alagoas. Criado há quatro anos, o Projeto “Acolhe Alagoas” atinge índices surpreendentes jamais alcançados por qualquer outro programa da área e chama a atenção porque se contrapõe à eficácia da internação compulsória para fazer a recuperação de usuários de crack e outras drogas: 60% dos 5.280 jovens e adolescentes atendidos de 2009 para cá já foram resgatados para o convívio social e familiar, longe do ambiente do consumo de drogas e da violência. Mas só é aplicado para quem busca, espontaneamente, a recuperação.
Os dependentes químicos que fazem a recuperação gostam tanto da qualidade que muitos se recusam a deixar as Comunidades Acolhedoras após os seis meses de tratamento. São itens como alimentação de qualidade, apoio constante de psicólogos e médicos, ambientes higienizados e saudáveis, entre outros, que compõem um repertório de serviços que se fossem oferecidos por clínicas particulares não sairia barato. As comunidades funcionam como parcerias e muitas pre-existiam como simples abrigos, pois eram ligados a ONGs e instituições religiosas. Após o Programa “Acolhe Alagoas” foram credenciados e adotaram os critérios e exigências da Secretaria Estadual de Promoção da Paz.
A política de combate às drogas do governo de Alagoas, que já foi adotada em outros três estados, impressionou e emocionou os vereadores da Comissão Parlamentar de Combate às Drogas da Câmara Municipal do Recife. Eles deixaram Maceió, sexta-feira, 7, conscientes de que essa é a alternativa certa para recuperar os dependentes químicos e prometendo incluir em suas agendas gestões para se adotar algo semelhante no Recife. A política se baseia numa cultura de paz que integra ações de segurança pública, saúde, assistência e educação. Para se ter uma ideia, todas as escolas públicas estaduais estão adotando conteúdos no ensino fundamental, de educação para a paz e de combate à drogas, com material didático específico.
A Comissão de Meio Ambiente, Transporte e Trânsito da Câmara, presidida pelo vereador Jurandir Liberal (PT) se reuniu na manhã desta quinta-feira, 6. Além da análise de pareceres a projetos de lei, o grupo recebeu a visita da Gerente de Sustentabilidade da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura do Recife, Inamara Melo. Ela veio convidar os parlamentares para que participem da II Conferência Municipal de Meio Ambiente, marcada para os dias 30 e 31 de julho com o tema “Resíduos Sólidos e Sustentabilidade”, e também divulgar o processo de organização do evento.
O uso medicinal da maconha e seus derivados é benéfico em alguns casos clínicos, mas é controverso e prejudicial em diversos outros. O que impede a ampliação e o desenvolvimento das pesquisas é o poder coercitivo da legislação que criminaliza o uso da cannabis sativa. Em linhas gerais foi esse o resultado da audiência pública realizada no plenarinho da Câmara Municipal do Recife, nesta quinta-feira, 6, promovida pelo vereador Osmar Ricardo (PT). “Esse é um tema espinhoso, complicado, que ninguém quer assumir a responsabilidade. Mas é preciso debatê-lo com tranquilidade porque há teorias dizendo que a maconha ajuda na medicina. O tema tem implicações na saúde pública”, justificou-se. É a segunda vez que ele aborda a questão do uso da erva em audiência pública na Câmara Municipal.