Jayme Asfora destaca nota de repúdio da ASCIRE
A nota afirma que o corte do ponto dos servidores, demonstra uma interpretação equivocada de "que aqueles estavam agindo para atender a um interesse particular da classe, o que não é verdade, tratando-se, na realidade, do legítimo exercício de direito constitucionalmente assegurado". Ressalta ainda que a mudança de nomenclatura da carreira de controlador interno para gestor de controle interno, proposto pelo projeto do Executivo, foi aprovado pela Câmara e votado em regime de urgência antes do recesso de julho deste ano.
O parlamentar lembrou que "o PLE tinha 85 artigos e foi votado em 48 horas sem dar espaço para discussão por parte da categoria". Conforme a nota lida por ele, "a matéria ora referida foi amplamente rejeitada pela categoria dos servidores representados pela ASCIRE, por ser a nomenclatura imposta, incompatível com o exercício das funções típicas do controle interno governamental"
Jayme Asfora destacou que os controladores internos são verdadeiros auditores e foram, de certa forma, rebaixados a gestores de controle interno. “Eles pediram para discutir, mas de forma pouco democrática a gestão negou e ainda vai descontar dois dias em que vieram à Câmara acompanhar as discussões nas comissões temáticas”.
Em 15.10.2019 às 17h48.