Projeto de lei defende direitos de parturientes
O projeto de lei prevê que o acompanhante será de livre escolha da parturiente e que as unidades de saúde – que incluem as privadas - deverão adaptar-se a essa exigência. Ele também determina que, caso o projeto venha a se tornar lei e as maternidades não cumpram o previsto, resultará na cassação do alvará de funcionamento, em relação às unidades privadas de saúde, e abertura de processo administrativo, para as unidades públicas de saúde.
Wilton de Brito justifica o projeto de lei argumentando que, no momento do parto, a mulher fica em situação de grande emoção, por unir o risco do parto em si, seja ele cirúrgico ou natural e a carga emocional envolvida. “É de suma importância para ela uma referencia de segurança nesse momento. Por isso, o hospital terá que garantir a presença do acompanhante. Essa determinação visa tornar cada vez mais humanizado o tratamento da mãe na hora do nascimento do filho”.
02.09.2014, às 11h50.