Ivan Moraes analisa manifestação e repercute audiência sobre "licitação do lixo"
Quanto à manifestação, o vereador voltou a questionar de onde partiu a ordem para a violência policial contra os participantes.“Não houve ordem do governador nem do secretariado? Mas, foi grande a contingência de oficiais e alguma ordem houve para que alguns batalhões estivessem acompanhando o ato", questionou o parlamentar. " E um, especificamente, na avenida Guararapes, que impedia a passagem de qualquer pessoa. E quanto custou isso tudo aos cofres públicos? Quais medidas serão implementadas no comando da polícia para que esse fato não mais aconteça? É preciso que o governador tenha a confiança da Polícia Militar. Ela não pode agir por conta própria”.
No aparte, Dani Portela (PSOL) ressaltou que estava presente na manifestação. “Eu vi e vivi aqueles momentos no último sábado. E eu vi cenas de guerra. Era um ato pacífico pedindo vacina no braço e comida no prato. No final, fomos recebidos pelo batalhão da tropa de choque com balas de borracha e spray de pimenta contra a população civil. O importante é saber: quem deu a ordem?”.
Outro tópico abordado por Ivan Moraes foi em relação à audiência pública, realizada na última quinta-feira (27), sobre a licitação do contrato para coleta de lixo no Recife. “O Tribunal de Contas sugere que coloquem quatro, cinco ou seis lotes na licitação porque permitem que empresas menores possam participar e o custo baixe. Foi anunciado que as demandas do Tribunal serão adaptadas, além da possibilidade da criação de um grupo de trabalho com a sociedade civil para se debruçar sobre a questão do lixo a curto, médio e longo prazos”.
Em 31.05.21