Felipe Alecrim faz alerta sobre casos de dengue, chicungunha e zika vírus

Na reunião Ordinária virtual, da Câmara Municipal do Recife, realizada nesta terça-feira (8), o vereador Felipe Alecrim (PSC) fez um alerta sobre o aumento do número de casos de dengue, chicungunha e zika vírus. “Há um aumento considerável de pessoas que são diagnosticadas com essas doenças. A Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Saúde, precisa estar atenta a essa situação”, afirmou.

O vereador reconheceu que, neste momento de pandemia, o sistema de saúde municipal está sobrecarregado, mas adiantou que mesmo assim, o poder público não pode se descuidar da situação. “Estamos num momento crítico e os serviços prestados pelos órgãos públicos para a contenção dessas doenças foram reduzidos, como por exemplo as visistas domiciliares dos agentes de saúde. Elas  precisam voltar a ocorrer”, disse.

Mesmo ressaltando que "a responsabilidade e a solução fica a cargo do poder público", o vereador acrescentou que a população precisa auxiliar para evitar a proliferação do aedes aegypti,  Nesse ponto, Felipe Alecrim citou pesquisas que falam do Aedes Aegypti. "As pesquisas mostram que o inseto costuma ficar onde há pessoas. Como a população tem ficado em suas casas por mais tempo, devido ao isolamento social, a possibilidade de elas serem picadas é muito maior". Por isso, as pessoas podem contribuir fiscalizando terrenos baldios, casas abandonadas, baldes, caixa dágua e calhas das residências que podem acumular água produzindo um ambiente propício para o mosquito.

Neste momento de aumento dos casos de dengues, chicungunha e zika, Felipe Alecrim lamentou que as igrejas estejam fechadas. “Eu me recordo que na gestão municipal anterior, quando houve surto semelhante, o então prefeito Geraldo Julio pediu auxílio à imprensa e às igrejas para ajudar no combate à infestação da doença. Mas, vejam, senhores. São as mesmas igrejas que agora estão com suas portas fechadas, impedias de fazer suas atividades evangelizadoras, que também estão impedias de trabalhar. Isso se deve a um decreto do governador Paulo Câmara”, criticou.



Em 08.06.2021.