Liana Cirne faz balanço de ações do mandato

A vereadora Liana Cirne (PT) ressaltou, na última reunião Ordinária do semestre, que a experiência foi positiva e que "se multiplique". Vereadora de primeiro mandato, Cirne agradeceu aos seus pares e afirmou que as discussões foram de alto nível. "Soubemos discutir mesmo com as diferenças", disse nesta segunda-feira (5). A parlamentar lembrou do recorde da Casa de José Mariano com a reunião mais demorada até então, que teve dez horas de duração, "mostra que esta Legislatura veio para trabalhar e o povo se orgulha muito".

"Estou entrando de recesso já ansiosa para voltar aos debates, que agora serão presenciais no segundo semestre. Que a gente saiba ouvir os reclames da população que votaram em nós. Trabalhar e prezar pela produtividade, saber e entender as demandas da sociedade civil e transformá-las em ações da nossa Casa para que tornem a sociedade muito melhor", expressou a parlamentar. 

Liana Cirne agradeceu a toda equipe do legislativo e lembrou que o trabalho feito na Casa de José Mariano tem a contribuição dos servidores e servidoras da Casa. "Agradeço a equipe do legislativo, coordenada por Paulo Rogério, a equipe de mídia e comunicação, coordenada pela Éden Pereira. Quero fazer um agradecimento ao cerimonial com Ana Torti. Todas essas pessoas fazem o nosso trabalho possível", afirmou. 

No balanço de seu mandato, a parlamentar lembrou algumas atuações feitas no primeiro semestre. "Nesses seis meses de mandato, atuamos com firmeza na defesa da cultura, com o projeto da cultura popular, que muito me orgulha, assim como várias audiências públicas, com projeto de lei da pobreza menstrual, de novos caminhos para mulheres vítimas da violência doméstica. Tivemos muitos debates com a sociedade civil e audiências públicas sobre o retorno das aulas presenciais. Fomos o primeiro mandato a pedir a antecipação da vacina para os trabalhadores do transporte coletivo e trabalhadores da educação. Não paramos um minuto e estamos aqui dentro e nas ruas dialogando e ouvindo as pessoas", relembrou. 

A parlamentar contou, ainda, ter verificado algumas situações na rede de saúde municipal na policlínica Gouveia de Barros e constatar que alguns usuários não conseguem ser atendidos por falta de profissionais e medicamentos. "Não houve a recomposição no quadro e, em especial, há falta de insumos para a realização de exames. Paciente precisam remarcar  exames e não sabmr em qual data os procedimentos serão retomados. Também verificamos a falta de medicação e hoje apresentamos uma carta ao prefeito João Campos (PSB) para que ele crie uma casa abrigo para a população LGBTQIA+ em situação de rua". 

Em 05.07.21