Liana Cirne repercute decisão do Tribunal Superior Eleitoral
“Finalmente um fato a ser comemorado. É um fato inédito no País, pois demonstra que todos têm a obrigação e o dever de respeitar as leis, a democracia, e as eleições que asseguram que esta democracia possa existir”, disse. Segundo Liana Cirne, as “acusações infundadas deste homem que ocupa a principal cadeira do Executivo brasileiro, atentam contra as eleições e o processo eleitoral”.
O inquérito administrativo foi proposto pela Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral e vai apurar se, ao promover uma série de ataques sem provas contra a Justiça Eleitoral e ao sistema eletrônico de votações, o presidente praticou "abuso do poder econômico e político, uso indevido dos meios de comunicação, corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos e propaganda extemporânea".
“Este homem deveria ter um mínimo de compostura, manter o decoro e a liturgia do cargo. Infelizmente esse senhor, que ocupa a presidência, foi eleito num cenário questionável, de 2018, em que Luís Inácio Lula da Silva estava em primeiro lugar em todas as pesquisas. Mas, Lula foi retirado do tabuleiro eleitoral, por um juiz que foi considerado suspeito pelo STF. Esse mesmo Tribunal foi o que não autorizou o ex-candidato Lula sequer a conceder entrevistas. Sem fundamento na lei, ainda determinou o recolhimento de todo o material de campanha. No entanto, o mesmo Lula que sofreu toda essa situação, jamais conclamou a população à anarquia ou à instabilidade institucional”, observou.
Liana Cirne ressaltou que “esse senhor, que atenta contra as eleições de 2022 e contra o processo eleitoral, e que ocupa hoje a cadeira de presidente da República, é muito afeito a uso de palavrões, vulgaridade, mentiras e negacionismos científicos”, disse.
Em 03.08.2021.