A falta de pavimentação em um trecho da rua Doutor Gonzaga Maranhão, no bairro do Ipsep, levou o vereador Luiz Eustáquio (PSB) a protocolar dois requerimentos na Câmara do Recife, ambos aprovados durante a reunião plenária desta terça-feira (19). Na tribuna da Casa, o parlamentar discutiu as matérias para fortalecer o pedido pela drenagem e calçamento da via. O vereador Fred Ferreira (PL) também se pronunciou a favor da medida.
A contratação de novos Agentes de Apoio ao Desenvolvimento Escolar Especial (ADEEs), para cobrir o déficit desses profissionais na rede municipal de ensino, foi tema de debates da reunião plenária da Câmara Municipal do Recife, na manhã desta terça-feira (19), gerados por um requerimento da vereadora Kari Santos (PT). Além da autora, os vereadores Osmar Ricardo (PT), Eduardo Moura (Novo) e Jô Cavalcanti (PSOL) também repercutiram a solicitação. Os AADEEs são importantes no acompanhamento de alunos atípicos durante a aula, ao mesmo tempo em que colaboram no suporte aos professores, e vários desses profissionais estiveram presentes nas galerias para acompanhar os debates.
Durante a reunião plenária da Câmara do Recife desta terça-feira (19), o vereador Tadeu Calheiros (Podemos) discutiu o requerimento de nº 7.233/2025, de sua autoria, que pede a "imediata regulamentação e concessão da gratificação de fiscalização devida aos servidores da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), bem como a realização de concurso público para o preenchimento de cargos vagos nesta Agência e de abertura de mesa de diálogo com a categoria". Ele foi aparteado pelo vereador Davi Muniz (PSD), que se colocou à disposição para procurar a Secretaria de Saúde de Pernambuco e dialogar sobre o pleito.
O vereador Luiz Eustáquio (PSB) subiu à tribuna da Câmara do Recife durante a reunião plenária desta terça-feira (19), e criticou o requerimento de nº 7.353/2025, de autoria do vereador Thiago Medina (PL), que versa sobre uma moção de repúdio ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Em aparte, o vereador Osmar Ricardo (PT) e a vereadora Jô Cavalcanti (PSOL) teceram comentários também contrários à moção de repúdio. O requerimento teve a votação adiada por um pedido de vistas do vereador Eduardo Moura (Novo).
A importância do trabalho da Frente Parlamentar em Defesa da Primeira Infância sobretudo nesse momento em que o País discute as denúncias feita pelo youtuber Felca de adultização e exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. Este foi o assunto abordado pela vereadora Flávia de Nadegi (PV) na tribuna da Câmara Municipal do Recife, durante a reunião plenária desta terça-feira (19). "Estamos vivendo um tempo perigoso, em que meninas e meninos são empurrados para uma vida que não lhes pertence. Expostos em redes sociais, erotizados por indústrias que estão lucrando às custas da ceifação da infância das nossas crianças", lamentou a parlamentar. "É preciso deixar registrado que esta Casa saiu na vanguarda quando decidiu, por unanimidade, criar uma Frente Parlamentar em Defesa da Primeira Infância".
O vereador Júnior de Cleto (PSB) discutiu o requerimento nº 7403/2025, de autoria do vereador Felipe Alecrim (Novo), dirigindo indicação ao Grande Recife Consórcio de Transporte para realização de um estudo de viabilidade do aumento do número de veículos e de viagens da linha de transporte coletivo 746 - Alto do Capitão. O assunto foi tema do pronunciamento do parlamentar, durante a reunião plenária desta terça-feira (19). “No Alto do Capitão, no final de semana, só tem um ônibus para atender toda a comunidade. Eu quero convocar parlamentares para fazer uma fiscalização no transporte público e observar o funcionamento dos elevadores nos terminais para as pessoas com deficiência. Vamos elaborar um relatório e enviar ao Grande Recife para que se tomem medidas de melhoria aos usuários”, destacou Júnior de Cleto.
Um dia depois de discutir requerimentos de autoria do vereador Eriberto Rafael (PSB), o vereador Davi Muniz (PSD) voltou à tribuna da Câmara Municipal do Recife, na reunião plenária desta terça-feira (19) para debater novos requerimentos do parlamentar. “Eles mostram que o bairro da Várzea está abandonado”, disse, acrescentando que vai convocar uma audiência pública “com a presença do Ministério Público, para debater as obras que estão paradas, muitas delas há mais de um ano”. Os requerimentos que ele debateu foram todos dirigidos à presidência da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb), pedindo obras e ações para o bairro, localizado na Zona Oeste do Recife. São os de números 7367/2025, 7373/2025, 7436/2025, 7437/2025, 7438/2025, 7439/2025 e 7442/2025.
Uma proposta apresentada pelo vereador Thiago Medina (PL) motivou um debate sobre mobilidade e segurança no trânsito durante a reunião plenária da Câmara do Recife desta terça-feira (19). Por meio do requerimento nº 6.961/2025, o parlamentar propunha solicitar à Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) o restabelecimento do limite de velocidade de 60 km/h nas vias do Cais José Estelita, após uma mudança no sistema viário que resultou na redução para 40 km/h. A vereadora Jô Cavalcanti (PSOL) e os vereadores Eduardo Moura (Novo) e Luiz Eustáquio (PSB), além do próprio Thiago Medina, se posicionaram sobre o tema na tribuna da Casa. O texto foi aprovado pelo plenário.
Um voto de aplausos e congratulações ao ativista Thiago Ávila, que participou da Coalizão da Flotilha da Liberdade em prol do fim da Guerra de Israel na Faixa de Gaza, proposto pela vereadora Kari Santos (PT), foi rejeitado na reunião plenária realizada, pela Câmara Municipal do Recife, na manhã desta terça-feira (19). A matéria havia sido discutida, mas no momento da votação não alcançou o quórum exigido pelo Regimento Interno, que estabelece o quórum mínimo de 50% mais um dos vereadores presentes em plenário.
Dois temas motivaram um debate entre os vereadores Eduardo Moura (Novo) e Rinaldo Junior (PSB) durante a reunião plenária da Câmara do Recife desta terça-feira (19): as manifestações da segunda-feira (18), promovidas na capital por carroceiros, e a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para investigar irregularidades em contratos de publicidade firmados pelo Governo do Estado.