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A vereadora Ana Lúcia (Republicanos) criticou, na reunião Virtual da Câmara do Recife desta terça-feira (1º), o veto do prefeito ao projeto de lei número 79/2019, de sua autoria, que versa sobre o monitoramento do Índice de Massa Corporal (IMC) dos alunos das escolas da rede pública municipal. Ela explicou que o objetivo da proposição é a prevenção e os cuidados com a saúde das crianças e adolescentes. O veto foi mantido pela maioria dos presentes no plenário virtual.

Nesta terça-feira (1º), o vereador Alcides Cardoso (DEM) discutiu na tribuna virtual da Câmara do Recife um requerimento da vereadora Liana Cirne (PT) que pede ações de segurança patrimonial na área do Parque das Esculturas Francisco Brennand, no Bairro do Recife. Na ocasião, o parlamentar lembrou que já se reuniu com membros da Prefeitura para tratar do assunto e cobrou que o projeto de recuperação do cartão postal prometido pela gestão saia do papel.

A repercussão dos eventos do último sábado (29), quando forças da Polícia Militar de Pernambuco usaram da força para reprimir um protesto contra o presidente Jair Bolsonaro, continuou a ser tema de discursos na Câmara do Recife nesta terça-feira (1º). Durante a reunião Ordinária remota, o vereador Marco Aurélio Filho (PRTB) fez a sua análise sobre o caso, posicionando-se tanto a favor do direito de se manifestar como em defesa da Polícia enquanto instituição.

Nesta terça-feira (1), na reunião Ordinária da Câmara Municipal do Recife, via internet, a vereadora Michele Collins (PP) analisou quatro proposições, de sua autoria, que receberam veto total da Prefeitura. Postos em votação no plenário virtual, os vetos foram mantidos. "Foram proposições discutidas e sugeridas pela sociedade , além de terem sido elaboradas com todo o cuidado pela minha equipe", argumentou a parlamentar.

Durante a reunião Ordinária remota da Câmara do Recife desta terça-feira (1º), o vereador Felipe Alecrim (PSC) fez uso da palavra para repercutir uma ação de seu mandato que visou fiscalizar equipamentos públicos voltados para o cuidado com a população em situação de rua e em vulnerabilidade social. De acordo com ele, a maior parte desses órgãos apresenta problemas estruturais.

Numa análise preliminar das ações realizadas pela Comissão Especial Interpartidária de Acompanhamento ao Coronavírus da Câmara Municipal do Recife, o vereador Eriberto Rafael (PP) aprovou dois requerimentos de sua autoria na reunião Ordinária realizada por videoconferência, pela Câmara, nesta terça-feira (1º). O vereador, que é presidente do colegiado, afirmou que os requerimentos, encaminhados ao prefeito João Campos, contém sugestões para o enfrentamento ao vírus da covid-19 no município e também para dirimir os efeitos da pandemia na economia local.

O vereador Alcides Cardoso (DEM) pediu, na reunião Ordinária desta terça-feira (1º), que a vereadora Liana Cirne (PT) retirasse da pauta de votação o requerimento número 4296/2021 que pede ao prefeito da cidade que seja mantida a manifestação artística, realizada pelo projeto Mãos Solidárias, na ponte Maurício de Nassau. A justificativa da proposição diz que a manifestação artística se refere a pintura da frase "Vacina no braço, comida no prato".

Dia 2 de junho fará um ano da morte do menino Miguel, de 5 anos, filho de Mirtes Renata Santana de Souza, que morreu após cair do 9º andar de um prédio em um condomínio de luxo, no bairro de São José, no centro do Recife. A vereadora Dani Portela (PSOL) fez questão de trazer o assunto nesta terça-feira (1), durante a reunião Plenária virtual da Câmara Municipal do Recife.

O vereador Dilson Batista (Avante) acusou "parlamentares" de agir de forma errada nas manifestações ocorridas sábado (29), com o objetivo de pedir o impeachment do presidente da República e que acabaram em agressões policiais no centro do Recife. Segundo ele, houve abuso de autoridade, pois “as manifestações foram políticas, produzidas por parlamentares, colocando em risco a vida de pessoas. A manifestação ocorreu na contramão do decreto estadual número 50.752, que proíbe as pessoas de irem para as ruas por causa da pandemia”.

Ao comentar as agressões policiais ocorridas durante protesto realizado no último sábado (29), o vereador Renato Antunes (PSC) disse que os homens do Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco agiram para dispersar uma “manifestação ilegal”. Em seu entendimento, os policiais estavam fazendo valer “um decreto do governador Paulo Câmara e uma determinação do Ministério Público, que determinavam as medidas restritivas para a população, para evitar as aglomerações sociais”.