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Na manhã desta terça-feira (11), na reunião ordinária da Câmara Municipal, via videoconferência, a vereadora Aline Mariano (PP) fez um alerta para as medidas que precisam ser tomadas em relação ao transporte público na cidade e sugeriu um novo encontro entre o Grande Recife Consórcio de Transporte e a Comissão Especial Interpartidária de Acompanhamento ao Coronavírus, da Câmara do Recife.

Com a continuidade dos registros de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus, o vereador Luiz Eustáquio (PSB), presidente da Comissão Especial Interpartidária de Acompanhamento ao Coronavírus, reconheceu que têm sido infrutíferos os esforços feitos, até o presente, em nível municipal, para que as empresas de transportes públicos cumpram as orientações para conter a expansão do vírus. “Nós já realizamos reunião com os empresários, fizemos apelos para que eles coloquem 100% da frota de ônibus nas ruas e evitem a superlotação durante a pandemia. Mas, observamos que os ônibus continuam circulando com um número muito grande de passageiros e isso, com certeza, facilita a disseminação do vírus”, afirmou, na reunião ordinária da Câmara do Recife realizada na manhã desta terça-feira (11), de forma remota, por videoconferência.

A vereadora Michele Collins (PP) anunciou, nesta terça-feira (11), seu pedido de retirada do requerimento nº 4075/2020. O documento, de sua autoria, solicitava à Prefeitura que não realizasse o Carnaval de 2021 no Recife. Em seu lugar, ela disse que vai apresentar um novo requerimento – desta vez, pedindo que a folia deixe de acontecer em fevereiro do ano que vem. A justificativa para a alteração na data da festa, segundo a parlamentar, é a pandemia do novo coronavírus.

Preocupado com os profissionais do setor de eventos e entretenimento, há cinco meses sem trabalho, muitos sobrevivendo de cestas básicas e auxílio emergencial, o vereador Chico Kiko (PP) reivindicou ao governo do Estado e à Prefeitura do Recife que estudem a possibilidade de colocar estes profissionais no plano de reabertura e convivência da atividade econômica com o coronavírus. Ele disse na manhã desta terça-feira (11), na reunião ordinária da Câmara do Recife, por videoconferência, que acompanhou a caminhada da categoria, da Praça do Derby ao Palácio do Governo, nesta segunda, para reivindicar a reabertura segura e gradual das atividades.

O vereador Rinaldo Junior (PSB) revelou-se estarrecido pelo fato de que, mais uma vez, uma das três empresas que prestam serviços terceirizados para a Secretaria de Saúde da Prefeitura do Recife, está com atraso no pagamento dos salários dos servidores. “Trata-se da Pernambuco Conservadora, que tem cerca de 400 funcionários, trabalhando como auxiliares de recepção e almoxarifado, maqueiros, etc. São trabalhadores que ganham um pouco mais de R$ 1 mil e não receberam os vencimentos do mês de julho. Era para eles terem recebido o pagamento quinta-feira da semana passada”, afirmou, na reunião ordinária da Câmara do Recife realizada na manhã desta terça-feira (11), de forma remota, por videoconferência.

O vereador Fred Ferreira (PSC) rebateu declarações que o Secretário de Segurança Urbana, Murilo Cavalcanti, teria feito à Rádio Jornal na manhã desta segunda-feira (10), segundo o parlamentar, afirmando que ele não pertence à família Ferreira. "Se eu não tivesse esse nome em meu sobrenome, colocaria por se tratar de gente honrada e honesta e que faz uma gestão competente e honesta em Jaboatão dos Guararapes". Fred Ferreira disse, ainda, que as declarações dadas pelo secretário, tratam-se “de desespero”.

O líder do governo na Câmara Municipal do Recife, vereador Eriberto Rafael (PP), rebateu críticas que o vereador Fred Ferreira (PSC) fez a um secretário da Prefeitura do Recife e à bancada municipal do Partido Socialista Brasileiro (PSB), a quem acusou de responsáveis por supostas irregularidades em providências tomadas para o combate à pandemia de covid-19. “Todos os parlamentares desta Casa legislativa reconhecem a importância da oposição, mas ela precisa ser exercida com responsabilidade. Nas acusações feitas, o vereador se apressou em manchar imagens, mas para nossa surpresa, não disse que tipo de irregularidade teriam sido cometidas, não afirmou onde e nem quando ocorreram. Mesmo assim, ele usou o termo roubar, disse que nas ações da gestão havia roubo. Peço que se retrate junto à Prefeitura do Recife e aos colegas vereadores, com quem foi desrespeitoso”, afirmou, na reunião realizada na manhã desta segunda-feira (10), de forma remota, por videoconferência.

Durante reunião ordinária da Câmara Municipal realizada via videoconferência, nesta segunda-feira (10), a vereadora Ana Lúcia (Republicanos) lamentou o discurso do vereador Fred Ferreira (PSC) que teceu críticas à gestão municipal e à bancada do PSB na Casa. “Continuemos o bom debate e dialogando com a gestão. Só assim é que a gente vai construir. A população do Recife não merece debate pobre. Merece respostas positivas. A gente constrói a política com ideias diferentes, com respeito a todas as falas de pessoas que chegam para o debate. Tenho respeito pelo povo do Recife. Sou responsável por cada frase que eu digo”.

Uma decisão que pode ser tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima quinta-feira (13) preocupa a vereadora Aimée Carvalho (PSB). Nesta segunda-feira (10), a parlamentar proferiu um discurso na reunião ordinária remota da Câmara do Recife e chamou a atenção para o fato. “O Brasil pode assistir um dos mais tristes episódios recentes da nossa democracia. O Tribunal Superior Eleitoral vai julgar a possibilidade de caçar uma candidatura política por conta daquilo que entende como abuso de poder religioso”, destacou.

O vereador Fred Ferreira (PSC) comentou, nesta segunda-feira (10), um relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que aponta possíveis irregularidades em duas dispensas de licitação da Secretaria de Saúde do Recife. Durante a reunião ordinária remota da Câmara do Recife, o parlamentar disse que técnicos do tribunal encontraram um sobrepreço de 338% na compra de filtros de ventilação pela Prefeitura para o enfrentamento à covid-19 na capital, além de superdimensionamento na quantidade do pedido dos equipamentos.