Pretas Juntas celebra datas importantes e faz convite para audiência pública

O Dia Mundial do Grafite, celebrado hoje, 27 de março, e o Dia de Conscientização sobre Epilepsia, transcorrido ontem, 26 de março, foram datas destacadas pela vereadora Pretas Juntas (PSOL) na tribuna da Câmara do Recife durante a reunião Ordinária desta segunda-feira (27). A parlamentar aproveitou para convidar a população para debater com ela políticas públicas para quem convive com epilepsia, durante audiência pública que realizará nesta terça-feira (28), no plenarinho, às 14h30.

Ao tratar especificamente do Dia Mundial do Grafite, a vereadora Pretas Juntas disse que “a trajetória dessa linguagem artística que ganhou popularidade na década de 70 através do movimento Hip Hop”, vem despertando muita atenção no Recife. “Essa é a expressão cultural que colore ruas. Os desenhos e ilustrações são uma forma de expressão pessoal, mas sobretudo de grupos jovens, negros e periféricos que abordam temáticas diversas como cidadania, respeito, diversidade religiosa, sendo o Grafite uma importante ferramenta de inclusão social”, disse. 

Segundo a parlamentar, alguns coletivos da cidade trabalham para que expressões como “os bombs e tags”, (técnicas da arte do grafite)  sejam respeitadas. Ela citou que no Recife há diversos coletivos que colocam em prática o grafite, como: o Cores do Amanhã, o PixeGirl, o Pão e Tinta; e o MangueCrew. “Esses grupos e tantos outros estão se organizando num novo Sindicato do Grafite para reivindicar os seus direitos como artistas e mobilizadores culturais que são. Um salve para essa coletividade”, afirmou. 

Já sobre o Dia da Conscientização Sobre Epilepsia, comemorado no dia 26 de março, ontem, Pretas Juntas convidou para uma audiência pública que será realizada na terça-feira (28), no plenarinho da Casa, com o objetivo de entender em que condições as pessoas com epilepsia vivem no Recife. 

Ela fez três questionamentos que considera "cruciais para entendermos as situações das pessoas e famílias que convivem com a epilepsia" e para que se tenham “condições de propor ações de fiscalização e incidência no campo legislativo”. Os questionamentos foram: “Como têm sido feitos os diagnósticos?”; “Como têm sido acolhidas as pessoas diagnosticadas e suas famílias?”; “Existe, na cidade do Recife, unidades de atendimento especializadas?”.

 

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Em 27.03.2023