Comissão de Finanças recebe Secretário para debater a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2024
Ao iniciar a reunião, o secretário de Finanças, Felipe Martins, destacou que a LDO está sem variações em relação ao ano de 2022. “Estamos aqui com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, baseada no Plano Plurianual (PPA) e que tem como base o plano Recife na Rota do Futuro. Foi um planejamento estratégico que fizemos para essa gestão, no período de 2021 até 2024. A LDO está condizente com esse Plano e, mais uma vez, ela está sem muitas variações em relação ao que foi o ano passado, já que ela tenta materializar, digamos assim, as diretrizes do PPA para o ano em específico que é o de 2024”.
O vereador Samuel Salazar sugeriu um encontro com os vereadores e as vereadoras que apresentaram emendas e fazer uma discussão prévia acerca de cada emenda. “Os vereadores que apresentaram emendas foram Cida Pedrosa (PCdoB); Ana Lúcia (Republicanos); Michele Collins (PP); Liana Cirne (PT); Zé Neto (PROS); Rinaldo Júnior (PSB); Alcides Cardoso (PSDB); Luiz Eustáquio (PSB); Elaine Preta Juntas (PSOL) Osmar Ricardo (PT); Paulo Muniz (SDD), Tadeu Calheiros (Podemos); Felipe Alecrim (PSC) e a Comissão Executiva. No total, são 117 emendas apresentadas, mas, com a retirada de duas de autoria de Liana Cirne, ficaram 115. Já fiz uma minuta do parecer e, naturalmente, pretendo discuti-la antes de colocar em plenário. Estou com a ideia de convidar os vereadores e as vereadoras para a gente fazer esse debate prévio acerca de cada emenda”.
Marco Aurélio Filho destacou que a reunião representa um momento positivo entre a Câmara Municipal do Recife e a Prefeitura. “É muito importante esse diálogo com o poder Executivo. Muitos não entendem toda essa construção que é feita até a gente aprovar o projeto, então é de muita valia este momento. Eu diria até que mais importante ainda é essa discussão que o presidente da Comissão de Finanças tem feito com cada vereador com cada mandato, individualmente, porque a gente explica o porquê da emenda não ser aprovada, e não simplesmente apenas rejeitar. Procura-se explicar e a gente adequa, muitas vezes, para que seja aprovada no seio da Comissão”.
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Em 09.06.2023