Na reunião Ordinária virtual da Câmara do Recife desta terça-feira (1º), o vereador Rinaldo Junior (PSB) demonstrou preocupação com a situação de quem trabalha com cultura na cidade, sobretudo com a aproximação do ciclo junino. Ele lembrou que sugeriu há dois meses, através de um requerimento encaminhado ao prefeito João Campos, a criação do Fundo Emergencial da Cultura (FEC).
A melhoria do sistema de drenagem da Avenida Doutor José Rufino, no bairro de Areias, solicitada por meio do Requerimento 3224/20219, de autoria do vereador Chico Kiko (PP), ganhou destaque na imprensa local, segundo o parlamentar. “Com o serviço realizado pela Prefeitura, e mesmo com a queda das fortes chuvas, essa via, que era um ponto crítico em nossa cidade, não tem mais acúmulo de água”. O assunto foi levantado nesta terça-feira (2), na reunião Ordinária da Câmara do Recife, via videoconferência.
A vereadora Cida Pedrosa (PCdoB) promoveu uma defesa da revisão das leis municipais de fomento à cultura durante a reunião Ordinária remota da Câmara do Recife desta terça-feira (2). A parlamentar demonstrou apoio ao requerimento nº 1191/2021, do vereador Rinaldo Junior (PSB), que solicita ao Poder Executivo a criação de um Fundo Emergencial de Cultura, em decorrência da pandemia de covid-19.
O vereador Fabiano Ferraz (Avante) ressaltou, na reunião Ordinária da Câmara Municipal do Recife, realizada de forma remota, nesta terça-feira (2), a importância das medidas restritivas adotadas pelo governo estadual no combate ao coronavírus. Elas passam a valer na próxima quarta-feira (3) e seguem até o dia 17. “Essas ações tiveram que ser tomadas após o Estado ultrapassar a média de 90% de ocupação dos leitos”.
O Programa Crédito Popular do Recife foi aprovado pela Câmara do Recife em duas discussões na última segunda-feira (1º). Durante a reunião Ordinária remota, desta terça-feira (2), o vereador Osmar Ricardo (PT) teceu considerações sobre a votação do projeto do Executivo número 2/2021, que trata do programa. O parlamentar enalteceu a incorporação de uma emenda da Casa que estende a preferência do benefício a pessoas com deficiência, pretos e pardos.
O vereador Júnior Tércio (Podemos) fez amplos elogios ao presidente Jair Bolsonaro, durante a reunião Ordinária da Câmara do Recife, realizada de forma remota, na manhã desta terça-feira (2). “Sexta-feira da semana passada, ele disse que os governadores que tomarem medidas de restrição social em seus Estados deverão arcar com a nova rodada do auxílio emergencial”, disse.
Com o aumento dos casos de covid-19, o Governo de Pernambuco ampliou, na última segunda-feira (1º), as restrições às atividades nos fins de semana em todo o Estado. Além de shoppings, clubes e parques, devem ser fechados também os templos religiosos – o que causou reações na Câmara do Recife. Nesta terça-feira (2), durante a reunião Ordinária remota da Casa, a vereadora Ana Lúcia (Republicanos) foi uma das parlamentares a se pronunciar sobre o tema.
Diante das novas restrições sociais, para evitar a expansão da pandemia, a vereadora Michele Collins (PP) pediu que o Governo do Estado reconheça as igrejas como serviço essenciais à população. Na reunião Ordinária que a Câmara Municipal do Recife realizou, por videoconferência, na manhã desta terça-feira (2), ela disse que há uma norma federal nesse sentido e que ela precisa ser respeitada.
“São oito anos demandando ações efetivas do poder público para coibir casos de maus-tratos. São dois anos esperando e cobrando pelo fim de uma atividade medieval”. Com essas palavras, a vereadora Andreza Romero (PP) deixou na tribuna virtual da Câmara do Recife seu pedido de implementação da lei nº 17.918/2013, que proíbe a circulação de veículos de tração animal no município. Durante a reunião ordinária remota desta terça-feira (2), ela lembrou que o decreto que regulamentou a lei em 2019 previa medidas a serem adotadas em até dois anos – prazo que se esgota no próximo dia 8.
O vereador Felipe Alecrim (PSC) criticou a decisão do Governo do Estado que incluiu as igrejas nas atividades não essenciais, entre as medidas restritivas, para conter o avanço do coronavírus. Nos próximos finais de semana elas não poderão ser abertas ao público. “Temos que lutar para que os templos sejam reconhecidos como o que eles já são, essenciais, pois são redutos da fé e da esperança do povo e sua missão não pode parar”, disse.