Notícias

Dois assuntos foram destacados pelo vereador André Régis (PSDB) em seu discurso na tribuna da Câmara Municipal na tarde desta segunda-feira, 06. Ele reverenciou a Revolução Pernambucana de 1817 e questionou o balanço do carnaval do Recife deste ano, divulgado pelo Executivo. O parlamentar chamou a atenção para os números, afirmando que “talvez não exista cidade no mundo que consiga receber um milhão e duzentos mil visitantes. Na cidade de Nova York é possível receber quinhentas mil pessoas, porque é preparada para receber turistas o ano inteiro”.

Além de exaltar a data de passagem dos 200 da Revolução de 1817, uma das mais importantes do país e que antecipou o que viria ser depois a República, o vereador Marco Aurélio (PRTB) enfatizou a falta de visibilidade de tão importante acontecimento na historia do Brasil. “A Inconfidência Mineira é mais conhecida e estudada nas escolas brasileiras do que a revolução que antecipou o movimento republicano e que resultou ainda na abolição posteriormente.A Rede Glob nos deve uma minissérie sobre a Revolução de 1817”.

“Fiquei muito feliz pela Prefeitura do Recife ter colocado os guardas atuando no carnaval. Eles fizeram um trabalho bonito, louvável e que teve repercussão satisfatória para toda a sociedade”. Os elogios do vereador Ricardo Cruz (PPS) foram trazidos ao plenário durante a reunião desta segunda-feira, 06, onde ele também exaltou a entrega pelo Executivo de fardamentos e de coletes para a categoria antes do início da festa.

O vereador Aerto Luna (PRP ) parabenizou o carnaval do Recife e, em seu discurso na tribuna da Casa de José Mariano, na tarde desta segunda-feira, 06, destacou o trabalho realizado pelos taxistas no período dos festejos de Momo. “Acompanhei, pessoalmente, os trabalhos da CTTU e dos taxistas no Recife Antigo. Este ano foi criado o ponto de táxi especial, conhecido também como táxi-evento, nas pontes que dão acesso ao bairro e este serviço funcionou satisfatoriamente. Não vi nenhum comportamento que desabonasse a conduta destes profissionais”.

Na tarde desta segunda-feira (06), a Comissão de Legislação, Justiça e Redação aprovou o parecer favorável ao projeto de lei nº 96/2016 que proíbe a fabricação, comercialização, distribuição e uso de buzina de pressão à base de gases propano e butano, envasado em tubo de aerossol no âmbito do Recife.

A gente aqui no Recife não brinca carnaval, leva carnaval a sério, por se tratar de uma festa popular, feita pelas comunidades, pela resistência do povo, que usa a proximidade física com pessoas de todas as classes sociais para se manifestar e fazerem suas críticas. Partindo dessa premissa, o vereador Ivan Moraes (PSOL) disse que este carnaval foi o do Fora Temer, por exemplo.

O presidente da Comissão da Segurança Cidadã, vereador Almir Fernando (PCdoB), fez hoje (6) uma análise dos assaltos ocorridos e noticiados recentemente no Recife, e recordou que desde a gestão do ex-prefeito João da Costa (2009-2013) vem debatendo o armamento da Guarda Municipal. O parlamentar lembrou que elaborou requerimento convidando o secretário para tratar da situação da corporação.

As chuvas que caíram sobre o Recife no último sábado (4) foram o tema que levou o vereador Aderaldo Pinto (PSB) à tribuna da Casa de José Mariano nesta segunda-feira (6). Na avaliação do parlamentar, a cidade conseguiu lidar bem com as precipitações, mas algumas áreas precisam receber maior atenção do poder público antes da chegada do inverno.

Nesta segunda-feira, 6 de março, se comemora os 200 anos da Revolução Pernambucana. Para saudar a data, a vereadora Aimée Carvalho (PSB) se dirigiu à tribuna da Câmara do Recife durante a reunião plenária. A vereadora recuperou os momentos históricos da revolta e repercutiu uma solenidade que comemorou o bicentenário na capital.

Na tarde desta segunda-feira (06), o vereador Wanderson Florêncio (PSC) deu entrada no requerimento de Voto de Pesar pela morte de Moisés Alexandre da Silva, presidente de honra do Parlamento Jovem do Recife. Também DJ e produtor musical, ele faleceu aos 46 anos, no último dia dois, em decorrência de problemas cardíacos. “Moisés se posicionou como líder, levando em conta a participação coletiva. Batalhou todos os dias por uma juventude melhor, fazendo da política pública um instrumento de voz e vez para os jovens”.